terça-feira, 30 de novembro de 2010

EQUIPE DO NETDEQ, DO IFPB, TEM PRIMEIRO CONTATO COM A ESCOLA DE JACUMÃ QUE RECEBERÁ AÇÃO PREVENTIVA

Reunião na Escola de Ensino Fundamental Dep. José Mariz



A equipe do NETDEQ - Núcleo de Estudos Transdisciplinares em Dependência Química, da Pró-Reitoria de Extensão do IFPB, esteve reunida ontem (30) com os educadores da Escola de Ensino Fundamental Deputado José Mariz, no Município de Conde-PB, para definir as primeiras ações dos projetos de extensão e iniciação científica na área de prevenção ao uso de drogas para os estudantes daquela comunidade.

A reunião contou com a participação de 13 educadores que já aderiram aos projetos. Também estiveram presentes as diretoras adjuntas, professoras Kátia Soares e Miriam e a orientadora pedagógica Fátima Barbosa.

A coordenadora do NETDEQ, professora Vania Medeiros, iniciou a reunião fazendo uma explanação sobre os processos metodológicos que serão utilizados nos projetos e estimulou os educadores a se engajar, efetivamente, com a causa da prevenção.

O professor Danielson de Sousa enalteceu o intercâmbio técnico que está sendo realizado com o IFPB, enfatizando a importância de se ter uma metodologia inovadora para trabalhar a prevenção na escola. “Nós já temos os conteúdos sobre a temática, o que nos faltava era um método que despertasse o interesse dos jovens e tenho certeza que com a utilização das novas tecnologias da informação e da comunicação o projeto será bem sucedido”, assinalou.

O professor Ednaldo Maciel, mestrando em Ciências da Informação da UFPB, explicou que a praia de Jacumã, onde está localizada a escola Dep. José Mariz, é uma comunidade de pessoas simples que durante um período do ano torna-se um balneário de luxo que recebe a visitação de turistas de todos os lugares do país e do exterior. Segundo ele, é nesse período onde os jovens da comunidade ficam mais expostos aos riscos em decorrência da convivência com pessoas de hábitos diferentes dos costumes nativos.

Além da questão das drogas, o problema da violência na escola e na comunidade e as questões relacionadas às DST também preocupam os educadores. No entanto, a orientadora educacional, Fátima Barbosa, estimulou o grupo convocando os professores a aderir ao projeto e abraçar a causa da prevenção com esperança.

Na reunião, os estudantes do ensino médio do IFPB, Dário Macêdo e Jackeline Vicente, do Curso Técnico em Controle Ambiental, bolsistas da extensão e da iniciação científica pelo NETDEQ, mantiveram o primeiro contato com a difícil realidade da escola onde serão desenvolvidos os projetos dos quais participam. Os estudantes do IFPB ficaram comovidos com a resiliência dos professores diante das condições precárias da instituição onde são educadores.

domingo, 28 de novembro de 2010

GUERRA ÀS DROGAS NO RIO DE JANEIRO: UM ESPETÁCULO EM GRANDE ESTILO PARA UMA POLÍTICA DUVIDOSA


Complexo do Alemâo - Fonte - Estadão: (Wilton_Junior)


Por Crisvalter Medeiros*

Após oito dias de combate nos morros do Rio de Janeiro, o comando das forças de repressão ao narcotráfico fez uma avaliação positiva destas ações. Do ponto de vista jurídico legal, o evento significa a retomada de áreas que  estavam marginalizadas sob o comando de facções criminosas pelas forças policiais do Estado Brasileiro. Sem dúvida uma ação em defesa da cidadania.

Por outro lado, analisando a questão do ponto de vista específico da política de guerra às drogas, algumas questões que são maquiadas pelas abordagens da mídia precisam ser esclarecidas. Em um programa de entrevista da Globo News, no último domingo, o Juiz Walter Maierovitch, ex secretariao nacional antidrogas, fez inserções bastante reveladoras sobre o problema do tráfico internacional de drogas. O juiz lembrou que o narcotráfico é uma grande rede internacional e que o Rio de Janeiro é apenas um “nó” dessa imensa teia.

O jornal Folha de S. Paulo informou, em matéria de primeira página, que na cidade do Rio de Janeiro o tráfico de drogas “empregaria” 16 mil pessoas e estas venderiam 100 toneladas de drogas por ano. Os números demonstram a dimensão econômica deste mercado que, apesar de ser ilícito, é regido pelas mesmas regras mercadológicas, ou seja, a oferta e a procura.

Para além das questões imediatistas do combate ao narcotráfico com cenas espetaculares de combate, num filme de mocinho e bandido protagonizado pelas forças repressivas do Estado e os marginais do tráfico de drogas dos morros cariocas, há motivo suficiente para uma boa discussão sociológica.

Ao recorrermos aos aspectos críticos do discurso midiático, a guerra às drogas no Rio de Janeiro assume uma percepção eivada de uma certa hipocrisia. Vejamos:

As drogas comercializadas nos morros do Rio de Janeiro são, na sua maioria, semi-sintéticas, maconha e cocaína. A maconha  não requer um tratamento  muito  especial para ser comercializada; já a cocaína necessita de uma certa sofisticação técnica na sua preparação. Essas substâncias, em hipótese alguma, poderiam ser produzidas no local onde são vendidas. Portanto, os traficantes do Rio são meros distribuidores de uma rede complexa que  não se sabe onde começa nem tão pouco onde termina.
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Do ponto de vista cultural, a cocaína é apenas uma planta produzida pela lavra de agricultores de países latinoamericanos. Na sua forma natural a folha da coca produz  um chá tão inofensiso quanto o nosso café. Já a maconha  comercializada no Brasil não tem uso cultural, sendo uma substância  alucinógena, e apesar de causar dependência é considerada droga leve.

A entrevista do Juiz Walter Maierovitch torna-se contextualizada quando  ele explica que a coca se torna perniciosa quando associada a produtos químicos para produzir o cloridrado de cocaína, produto que requer algum tipo de habilidade científica no seu preparo.

Vale salientar que os produtos químicos utilizados no processo de refino da  cacaína são  insumos totalmente legais vendidos no mercado pela indústria química sem nenhum tipo de restrição ou fiscalização.

A partir deste ponto não precisa ser nunhum especialista para entender que o esforço que está sendo feito no Rio de Janeiro é uma ação imediatista e que não vai resolver o problema definitivamente. A cocaína vai continuar a ser produzida, porque os insumos não estão sendo controlados, e demandada pelos consumidores que vão valorizar ainda mais o produto, devido a sua escassez.

A guerra resultará apenas na reconfiguração do mapa da comercialização. Portanto, todo o país deverá estar em alerta, já que a distribuição destes produtos tóxicos, que antes estava localizada em um ponto determinado, agora tem a tendência de se espalhar por outras áreas menos vigiadas.

Há outra questão bastante polêmica envolvendo a complicadíssima política de guerra às drogas. Tratá-se da circulação de imensas quantias de dinheiro, através do mercado financeiro, oriundo de atividades ilícitas e do tráfico de armas de fogo, que são duas vertentes que dão sustentação ao narcotráfico e que  ainda estão sem controle estatal.

Estas lacunas abrem a possibilidade para algumas sugestões: Espera-se que o Programa Nacional de Combate ao Crack (cocaína em forma bruta) tenha desdobramentos para evitar, por exemplo, que regiões mais fragilizadas do ponto de vista de aparatos de segurança pública, como o Nordeste brasileiro, tornem-se alvos futuros dos narcotraficantes como base de distribuição destes produtos.

Vale salientar, também, que dentro do programa de combate ao crack, há uma vertente de grande importância que não vem recebendo a devida cobertura da mídia, porque não gera imagens sensacionalistas, que são as ações preventivas. O governo está disponibilizando recursos para a pesquisa e a extensão, através do CNPq e da SENAD, para projetos de intervenção alternativos à política de guerra às drogas. Estas sim, são ações que precisam ser reforçadas e valorizadas em todos os seus aspectos pela população Só com esta complementação é que uma política de guerra às drogas poderá ter algum resultado positivo.

*Especialista em prevenção ao uso de drogas.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A GUERRA ÀS DROGAS E O RISCO NORDESTE


Crisvalter Medeiros*

O Rio de Janeiro enfrenta mais uma fase de dificuldades relacionada ao combate ao narcotráfico. Cenas da guerra aos narcotraficantes, com a população no epicentro dos acontecimentos sofrendo as pressões dos dois lados, comovem a população brasileira.

Lamentavelmente está é uma guerra perdida. Os Estados Unidos da América, país berço da política de “guerra às drogas”, já reconheceram que essa estratégia não resolve o problema. Para o povo americano, a guerra deve ser outra, a da prevenção e do tratamento.

No entanto, a nossa situação é bem diferente da América do Norte. Aqui temos um verdadeiro apartheid social gerado pela exclusão social dos habitantes das periferias dos grandes centros urbanos que, na falta de ocupação formal, têm aderido ao comércio ilícitos de drogas. Portanto, por trás do problema das drogas há também uma dívida social histórica com alguns segmentos da sociedade.

Atualizando a questão, o quadro atual do narcotráfico configura-se como uma grande contradição. As periferias dos grandes centros urbanos, a exemplo dos morros do Rio de Janeiro, por muito tempo ficaram órfãos de políticas públicas do Estado. Essa terra de ninguém foi apropriada pelos traficantes que tem um papel no nosso contexto social: abastecer a classe média e alta de substâncias ilícitas; afinal, a cocaína não está ao alcance do poder aquisitivo de trabalhadores assalariados. Resumo da opereta: a falta da presença do Estado nos morros viabilizou o surgimento de um estado paralelo que foi se consolidando ao longo das décadas, financiado por setores privilegiados da sociedade. Atualmente o Estado legal reclama a reapropriação das áreas provocando a reação dos traficantes.

Além da inocuidade da estratégia, a guerra ao narcotráfico terá um desdobramento mercadológico. Os produtos tóxicos ficarão ainda mais valorizados pelos consumidores em decorrência da sazonalidade provocada pelo colapso no fornecimento no período de intervenção policial.

A análise mercadológica serve para demonstrar a grande contradição que dissimula o problema do narcotráfico no país, cujos elementos são: a falta da presença do Estado com políticas públicas nas favelas e a demanda da população pelas drogas ilícitas.

E onde entra o Nordeste nesta história? Os traficantes que forem, se forem, expulsos dos morros do Rio de Janeiro não ficarão no limbo; eles vão aterrissar em outras plagas e o local mais propício é o Nordeste, como já vem acontecendo há algum tempo. Aqui eles encontrarão um campo propício: uma polícia despreparada para lidar com estas situações e uma base de apoio na produção de drogas que é o polígono da maconha no Pernambuco, além de vastas áreas desabitadas.

Portanto, a solução desta equação complicadíssima do mercado ilícito das drogas não está na guerra, mas reside no fortalecimento de políticas públicas de inclusão social, fortalecimento das ações cotidianas na área da prevenção e do tratamento de usuários e dependentes, além de ações que venham desestimular o mercado ilícito dessas substâncias, a exemplo da educação profissional e criação de mais postos de trabalho e programas de empreendedorismo. Por incrível que pareça, o problema das drogas ilícitas também está relacionado a uma política mais rigorosa de controle da indústria do álcool que é o background do uso de drogas no Brasil e no mundo.

*Especialista em prevenção ao uso de drogas

sábado, 6 de novembro de 2010

EVENTO PROMOVE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS DE MINISTÉRIOS EM JOÃO PESSOA

Pró-Reitora de Extensão da UFPB encerrou evento da ABEAD em João Pessoa


A Pró-Reitora de Extensão da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), professora Lúcia Guerra, ressaltou a importância da I Jornada da ABEAD na Paraíba como uma oportunidade para se promover a articulação das instituições públicas que podem atuar na área da prevenção científica ao uso de substâncias psicoativas. Ela revelou “que alguns cursos de pós-graduação da UFPB já orientam trabalhos de pesquisa nessa área”. A pró-reitora representou a instituição no encerramento do evento, na última sexta-feira (05), no auditório do Hotel Caiçara, na Praia de Tambaú, João Pessoa.

No último dia da I Jornada da ABEAD na Paraíba, representantes de três ministérios do Governo Federal apresentaram projetos sociais relacionados com políticas públicas sobre uso de drogas por crianças, jovens e adolescentes.

A representante do Ministério da Saúde, psicóloga Ana Sudária, apresentou as Diretrizes Nacionais de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens, destacando a importância do  fortalecimento da promoção da saúde, a reorientação dos serviços de saúde e a integração de políticas: interfederativas, governamentais e com a sociedade, como ferramentas para garantir os benefícios nessa área.

Segundo ela, os temas estruturantes para a atenção integral à saúde do adolescente são: participação juvenil, eqüidade de gêneros e empoderamento do sexo feminino, direitos sexuais e direitos reprodutivos, projeto de vida, cultura de paz, ética e saúde, igualdade racial e étnica.

A representante do MEC, Marta Klumb,  informou que os objetivos do Programa Saúde na Escola são: Promover a saúde e a cultura da paz, reforçando a prevenção de agravos à saúde; fortalecer a relação entre as redes públicas de saúde e de educação, otimizando a utilização dos espaços, equipamentos e recursos disponíveis; contribuir para a construção de sistema de atenção social, com foco na promoção da cidadania e nos direitos humanos; e o fortalecimento ao enfrentamento das vulnerabilidades no campo da saúde que possam comprometer o pleno desenvolvimento do estudante. E mais: promover a comunicação entre escolas e unidades de saúde assegurando a troca de informações sobre as condições de saúde dos estudantes; integrar as ações já desenvolvidas nos estados e municípios, além de fortalecer a participação comunitária nas políticas de educação básica e saúde nas três esferas de governo.

O evento também contou com explanação da representante do Ministério do Desenvolvimento Social sobre “Integração de Políticas Públicas de Educação, Saúde e Assistência Social – Construindo a rede de proteção social.  Segundo a professora Nívea Maria Polezer, a proteção social básica requer o direcionamento do foco da atenção para estratégias de prevenção, acesso a informações e direitos socioassistenciais; fortalecimento da capacidade protetiva da família e da comunidade, além do fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, tendo como público prioritário as famílias beneficiárias dos programas de transferência de renda, a exemplo do PETI, PBF, BPC.

Ela ressaltou, ainda, a necessidade de ações protetivas especiais no campo social com ênfase para a superação de ciclos de violência e violação de direitos, reconstrução das relações familiares e comunitárias, assim como a defesa dos direitos socioassistenciais, sem deixar de fora o fortalecimento do protagonismo e a participação social dos atores envolvidos nos processos de resgate da cidadania.

O evento foi um dos mais bem sucedidos na área da prevenção ao uso de drogas já realizado no Estado da Paraíba e o primeiro com o foco nas ações científicas sobre políticas de drogas. A professora Vânia Medeiros, coordenadora do NETDEQ do IFPB, uma das sócias da ABEAD na Paraíba, informou que a entidade está planejando outros eventos no Estado para o próximo ano. “Queremos incentivar a pesquisa e extensão acadêmicas na área de políticas sobre drogas na Paraíba”, assinalou a professora.

O evento foi uma realização da UFPB, IFPB e ABEAD, com o apoio do MEC/MDSCF/MS e UCB. Comissão organizadora: Crisvalter Medeiros (IFPB), Vânia Medeiros (IFPB/ABEAD), Gilberto Lúcio (ABEAD); Lawrencita Espíndola (UFPB/ABEAD) e Maria do Socorro A. Caldeira (UFPB) e Vagna C. Leite Silva (CEM/FAMENE)


VEJA SLIDS DO EVENTO




quinta-feira, 4 de novembro de 2010

PRESIDENTE DA ABEAD CONCLAMA SOCIEDADE PARAIBANA A DEFENDER A JUVENTUDE DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Mesa de Abertura do Evento

O presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (ABEAD), Dr. Carlos Salgado, disse ontem, em João Pessoa, que a proteção dos jovens frente ao problema da dependência química deve ser interesse de toda a sociedade. Segundo o médico psiquiatra que tem mais de 20 anos de experiência com o tratamento de  usuários de drogas, 12% dos jovens que se iniciam no uso de substâncias psicoativas tornam-se dependentes.

O médico, que fez a palestra de abertura da I Jornada da ABEAD na Paraíba, enfocando o tema: “Ética Profissional e direitos humanos na dependência química”, ressaltou que é preciso defender o capital social que está representado na nossa juventude, principalmente quando já foi feito investimento na sua formação.

O psiquiatra disse que os profissionais da medicina enfrentam graves dilemas na sua atuação cotidiana com as questões relacionadas à ética e aos direitos do paciente. Segundo ele, a principal angústia dos profissionais está nas dificuldades com o enfrentamento das drogas lícitas, já que estão impossibilitados de dar cobertura a toda a demanda por tratamento. Há também o enfrentamento de dilemas resultantes das complicações para abordar os indivíduos que estão “na rua”; no tratamento compulsório e nos problemas relacionados às propostas de liberação de mais substâncias, bem como no uso de drogas entre os profissionais da área.

Segundo o psiquiatra, o 11º princípio do NIDA – Instituto Nacional para o Abuso de Drogas dos Estados Unidos orienta que o tratamento não precisa ser voluntário para ser efetivo. Para ele, sanções da família, empregador ou justiça podem facilitar significativamente a entrada, manutenção e sucesso do tratamento.

Carlos Salgado explicou, ainda, que se o uso de maconha for liberado no Brasil o status de benignidade dessa substância vai aumentar significativamente e, conseqüentemente, o seu uso vai se expandir rapidamente em todos os estratos sociais. Neste caso, a sociedade terá que fazer, num futuro próximo, um grande esforço para reverter o problema, como aconteceu com o tabaco.

O médio citou o grande dilema que a sociedade e os profissionais da saúde enfrentam, atualmente, para debelar o aumento do uso de álcool entre os jovens principalmente do sexo feminino. Para ilustra a preocupação, ele lembrou das festas de debutantes na qual as meninas ingerem álcool com o beneplácito das famílias.

Após a palestra, o presidente da ABEAD respondeu perguntas da platéia esclarecendo as dúvidas e atualizando informações científicas na área da dependência química.

ABERTURA

Grupo de Sax do IFPB
Participaram da mesa de abertura oficial dos trabalhos do evento da ABEAD em João Pessoa, o presidente da entidade, Dr. Carlos Salgado; o Reitor do IFPB, professor João Batista de Oliveira; a pró-reitora de extensão, professora Edelcides Gondim; o secretário adjunto da educação do município de João Pessoa, professor Rômulo Gondim e a representante do Ministério da Saúde, Ana Sudária. O evento foi animado pela apresentação cultural do grupo de sax do IFPB.

Na noite de abertura do evento, também foi lançado o livro: Drogas – Políticas e práticas, organizado pelo psicólogo Gilberto Lúcio da Silva, do Ministério Público do Estado de Pernambuco. O evento encerrar-se na próxima sexta-feira.