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Homens são 71,1% das vítimas de violência urbana
Dados inéditos do Ministério da Saúde mostram que a suspeita de ingestão de bebida alcoólica por parte do provável agressor foi relatada por 30,3% das mulheres vítimas de violências doméstica, sexuais e outras violências, durante todo o ano de 2008. Em 62,7% dos casos de violência contra mulheres, a agressão ocorreu em residência e 39,7% delas afirmaram já terem sido agredidas anteriormente.
Do total de 8.766 vítimas atendidas em unidades de referência, 6.236 foram do sexo feminino (71,1%), incluindo crianças, adolescentes e pessoas idosas. Mulheres casadas ou que viviam em união estável representaram 25,6% das vítimas, enquanto que as solteiras responderam por 38,7% dos registros.
Os dados são do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), estudo realizado em serviços de referência para atendimento de vítimas de violência doméstica, sexual e outras violências, em 18 municípios de 14 estados. Entre as vítimas do sexo feminino, os casos se concentraram em adolescentes e jovens na faixa dos 10 aos 19 anos (28,8%), crianças de 0 a 9 anos (21%) e mulheres dos 20 aos 29 (19,9%) e dos 30 aos 39 anos (13,9%). As menores concentrações foram identificadas nas faixas etárias de 40 a 49 (7,8%), 60 anos ou mais (4,3%) e de 50 a 59 (3,5%).
“O estudo permite ao Ministério da Saúde, aos estados e aos municípios traçar o perfil das vítimas e dos autores das agressões, para subsidiar ações de enfrentamento a esses problemas, por meio de políticas públicas de prevenção e de promoção da saúde e da cultura de paz”, avalia Marta Silva, coordenadora da área técnica de Vigilância e Prevenção de Violências e Acidentes do Ministério da Saúde.
AUTORIA E LOCAL – Homens foram responsáveis por 70,3% dos casos de violência sexual, doméstica e outras violências contra mulheres. Os agressores foram parceiros com quem elas mantinham relação estável/cônjuge (18,7%), ex-cônjuge (6%), namorado (2,4%) e ex-namorado (2%), o que revela a violência doméstica.
Em 14,2% dos casos, a violência foi praticada pelos pais, o que também evidencia a violência doméstica ou intrafamiliar. Pessoas desconhecidas (13,5%) e amigos (13,3%) também figuram entre os principais prováveis agressores, segundo relatos das vítimas.
Depois da residência, a escola foi o segundo local de ocorrência mais relatado (11%) de violências contra mulheres, porém com percentual menor do que as fichas sem informação (21%).
Em 14,2% dos casos, a violência foi praticada pelos pais, o que também evidencia a violência doméstica ou intrafamiliar. Pessoas desconhecidas (13,5%) e amigos (13,3%) também figuram entre os principais prováveis agressores, segundo relatos das vítimas.
Depois da residência, a escola foi o segundo local de ocorrência mais relatado (11%) de violências contra mulheres, porém com percentual menor do que as fichas sem informação (21%).
VIOLÊNCIA CONTRA HOMENS – Das 8.766 vítimas de violência sexual, doméstica e outras violências atendidas em unidades de referência, 2.530 (28,9%) foram homens, no ano de 2008. Entre eles, 30,2% tinham de 0 a 9 anos; 23,4% eram adolescentes entre 10 e 19 anos; e 16,8% tinham entre 20 e 29 anos.
A suspeita do uso de álcool por parte do agressor foi relatada por 27,7% dos homens atendidos nos serviços de referência. Em 56,6% dos casos, o agressor foi outro homem. Os principais autores das agressões foram amigos (15,7%), desconhecidos (16%) e os pais (23,4%) – o que também revela a violência doméstica.
A casa foi o local da violência em 44,5% dos casos, enquanto 20% ocorreram na escola. Em 24,1% dos registros, não havia informação sobre o local onde aconteceu a violência contra os homens. A chamada violência de repetição, quando a vítima é agredida mais de uma vez, foi observada em 26,3% dos homens atendidos.
TIPOS DE VIOLÊNCIA – A violência física foi a principal causa de atendimento (55,8%), sendo 52% em pessoas do sexo feminino e 65,1% no sexo masculino. A violência psicológica ou moral foi responsável por 41,2% dos casos – 49,5% em mulheres e 20,8% em homens.
A violência sexual foi responsável por 31,7% dos casos (39% em mulheres e 13,9% em homens). Negligência/abandono foi registrado em 13,6% do total de atendimentos (11,1% no sexo feminino e 19,6% no masculino). No entanto, em 39,3% dos atendimentos não se verificou nenhuma lesão física.
ESCOLARIDADE – Quanto à escolaridade, considerando o total de pessoas atendidas que sofreram violências, 24,5% das pessoas declararam ter entre 5 e 8 anos de estudo; 21% tinham de 0 a 4 anos de estudo; e 16%, de 9 a 11 anos de frequência na escola.
RAÇA E COR – A análise mostra que 4.026 pessoas (45,9%) declararam ser de cor branca e 3.132 (35,7%), de cor parda. As pessoas que se declararam de cor da pele parda e preta, que representam os negros, totalizaram 43,6% das vítimas de violências. As menores proporções foram encontradas entre amarelos e indígenas (0,6%, cada). As fichas sem informação somam 9,3%.
RAÇA E COR – A análise mostra que 4.026 pessoas (45,9%) declararam ser de cor branca e 3.132 (35,7%), de cor parda. As pessoas que se declararam de cor da pele parda e preta, que representam os negros, totalizaram 43,6% das vítimas de violências. As menores proporções foram encontradas entre amarelos e indígenas (0,6%, cada). As fichas sem informação somam 9,3%.
ENCAMINHAMENTOS – As mulheres foram encaminhadas para os Conselhos Tutelares em 30,8% dos atendimentos e em 25,6% para Delegacia Especializada da Mulher. Quanto ao encaminhamento dos homens, 29,9% foram para os Conselhos Tutelares e em 20% para outras delegacias.
AÇÕES DO MINISTÉRIO – Para estimular o enfrentamento dos acidentes e violências, o Ministério da Saúde vem desenvolvendo, junto com as Secretarias de Saúde de estados, de municípios e do Distrito Federal, ações que seguem as Políticas Nacionais de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências e de Promoção da Saúde.
Destaque para os Núcleos de Prevenção de Violências e Promoção da Saúde, presentes em 450 municípios, de todos os estados, com investimento anual de R$ 34 milhões. Eles têm papel fundamental na articulação e implementação de redes de atenção e proteção às vítimas de violência e suas famílias. Desenvolvidas em parceria com outros setores, como assistência social, educação, direitos humanos e segurança pública, as ações são voltadas para a prevenção das violências (incluindo a doméstica e a sexual) entre jovens, mulheres e idosos. Também são importantes as ações de prevenção do Programa Saúde nas Escolas – uma parceria entre os Ministérios da Saúde e da Educação, presente em 2.549 municípios, em todos os estados. Em 2009 e 2010, foram investidos R$ 93,6 milhões.
Outra iniciativa é a parceria com o Ministério da Justiça, por meio do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), em articulação com as Unidades de Saúde da Família, e da Campanha Nacional do Desarmamento.
A redução do uso abusivo de álcool e outras drogas também tem sido uma prioridade no setor saúde para a prevenção das violências, por meio de medidas de educação permanente, campanhas, acesso a tratamento de dependentes e medidas de fiscalização e controle, definidas na Política Nacional sobre o Álcool, em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e o Ministério da Justiça.
Nessa área, também se destaca o Plano Emergencial de Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em Álcool e outras Drogas (PEAD 2009-2010), elaborado pelos Ministérios da Saúde e da Justiça e pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República.
Fonte: portal.saude.gov.br
Caracterização das vítimas de violência doméstica, sexual e outras violências por sexo. Municípios selecionados – Brasil, 2008:
Masculino | Feminino | Total | ||||
Características | (n=2530) | (n=6236) | (n=8766) | |||
n | % | n | % | n | % | |
Faixa etária (anos) | ||||||
0 a 9 | 763 | 30,2 | 1312 | 21,0 | 2075 | 23,7 |
10 a 19 | 591 | 23,4 | 1798 | 28,8 | 2389 | 27,3 |
20 a 29 | 424 | 16,8 | 1243 | 19,9 | 1667 | 19,0 |
30 a 39 | 281 | 11,1 | 864 | 13,9 | 1145 | 13,1 |
40 a 49 | 176 | 7,0 | 486 | 7,8 | 662 | 7,6 |
50 a 59 | 97 | 3,8 | 220 | 3,5 | 317 | 3,6 |
60 e + | 182 | 7,2 | 269 | 4,3 | 451 | 5,1 |
Sem informação | 16 | 0,6 | 44 | 0,7 | 60 | 0,7 |
Raça/cor | ||||||
Branca | 1098 | 43,4 | 2928 | 47,0 | 4026 | 45,9 |
Preta | 182 | 7,2 | 509 | 8,2 | 691 | 7,9 |
Amarela | 16 | 0,6 | 39 | 0,6 | 55 | 0,6 |
Parda | 880 | 34,8 | 2252 | 36,1 | 3132 | 35,7 |
Indígena | 27 | 1,1 | 22 | 0,4 | 49 | 0,6 |
Sem informação | 327 | 12,9 | 486 | 7,8 | 813 | 9,3 |
Escolaridade (anos) | ||||||
0 a 4 | 604 | 23,9 | 1233 | 19,8 | 1837 | 21,0 |
5 a 8 | 520 | 20,6 | 1627 | 26,1 | 2147 | 24,5 |
9 a 11 | 390 | 15,4 | 1015 | 16,3 | 1405 | 16,0 |
12 e mais | 149 | 5,9 | 755 | 12,1 | 904 | 10,3 |
Sem informação | 867 | 34,3 | 1606 | 25,8 | 2473 | 28,2 |
Situação conjugal | ||||||
Solteiro (a) | 999 | 39,5 | 2415 | 38,7 | 3414 | 38,9 |
Casado/união consensual | 395 | 15,6 | 1598 | 25,6 | 1993 | 22,7 |
Viúvo (a) | 46 | 1,8 | 161 | 2,6 | 207 | 2,4 |
Separado (a) | 97 | 3,8 | 287 | 4,6 | 384 | 4,4 |
Não se aplica | 678 | 26,8 | 1177 | 18,9 | 1855 | 21,2 |
Sem informação | 315 | 12,5 | 598 | 9,6 | 913 | 10,4 |
Deficiência física | ||||||
Sim | 52 | 2,1 | 88 | 1,4 | 140 | 1,6 |
Deficiência mental | ||||||
Sim | 67 | 5,6 | 134 | 2,1 | 201 | 2,3 |
Deficiência visual | ||||||
Sim | 31 | 1,2 | 46 | 0,7 | 77 | 0,9 |
Deficiência auditiva | ||||||
Sim | 20 | 0,8 | 39 | 0,6 | 59 | 0,7 |
Outra deficiência | ||||||
Sim | 47 | 1,9 | 83 | 1,6 | 130 | 1,6 |
Local de ocorrência | ||||||
Residência | 1127 | 44,5 | 3909 | 62,7 | 5036 | 57,4 |
Habitação coletiva | 12 | 0,5 | 28 | 0,4 | 40 | 0,5 |
Escola | 507 | 20,0 | 685 | 11,0 | 1192 | 13,6 |
Local de prática esportiva | 30 | 1,2 | 60 | 1,0 | 90 | 1,0 |
Bar ou similar | 47 | 1,9 | 51 | 0,8 | 98 | 1,1 |
Via pública | 6 | 0,2 | 21 | 0,3 | 27 | 0,3 |
Comércio/serviços | 177 | 7,0 | 162 | 2,6 | 339 | 3,9 |
Indústrias/construção | 7 | 0,3 | 2 | 0,0 | 9 | 0,1 |
Outro | 8 | 0,3 | 9 | 0,1 | 17 | 0,2 |
Sem informação | 609 | 24,1 | 1309 | 21,0 | 1918 | 21,9 |
Violência de repetição | ||||||
Sim | 666 | 26,3 | 2477 | 39,7 | 3143 | 35,9 |
Caracterização dos atendimentos por violência doméstica, sexual e outras violências por sexo. Municípios selecionados – Brasil, 2008.
Características | Masculino | Feminino | Total | |||
(n=2530) | (n=6236) | (n=8766) | ||||
n | % | n | % | n | % | |
Tipo de Violênciaa | ||||||
Física | 1648 | 65,1 | 3240 | 52,0 | 4888 | 55,8 |
Psicológica/moral | 527 | 20,8 | 3087 | 49,5 | 3614 | 41,2 |
Negligência/abandono | 496 | 19,6 | 694 | 11,1 | 1190 | 13,6 |
Sexual | 351 | 13,9 | 2429 | 39,0 | 2780 | 31,7 |
Tráfico de seres humanos | 9 | 0,4 | 20 | 0,3 | 29 | 0,3 |
Financeira | 55 | 2,2 | 135 | 2,2 | 190 | 2,2 |
Tortura | 24 | 0,9 | 101 | 1,6 | 125 | 1,4 |
Trabalho infantil | 10 | 0,4 | 12 | 0,2 | 22 | 0,3 |
Patrimonial | 2 | 0,1 | 24 | 0,4 | 26 | 0,3 |
Meio de Agressãoa | ||||||
Objeto perfurocortante | 372 | 14,7 | 390 | 6,3 | 762 | 8,7 |
Arma de fogo | 180 | 7,1 | 257 | 4,1 | 437 | 5,0 |
Objeto contundente | 319 | 12,6 | 379 | 6,1 | 698 | 8,0 |
Força corporal | 776 | 30,7 | 2572 | 41,2 | 3348 | 38,2 |
Enforcamento/sufocação | 59 | 2,3 | 152 | 2,4 | 211 | 2,4 |
Queimaduras | 57 | 2,3 | 82 | 1,3 | 139 | 1,6 |
Outros | 481 | 19,0 | 1622 | 26,0 | 2103 | 24,0 |
Natureza da Lesão Corporal | ||||||
Sem lesão | 591 | 23,4 | 2854 | 45,8 | 3445 | 39,3 |
Fratura | 136 | 5,4 | 91 | 1,5 | 227 | 2,6 |
Entorse/luxação | 59 | 2,3 | 134 | 2,1 | 193 | 2,2 |
Corte/perfuração/laceração | 712 | 28,1 | 517 | 8,3 | 1229 | 14,0 |
Contusão | 168 | 6,6 | 571 | 9,2 | 739 | 8,4 |
Queimadura | 48 | 1,9 | 57 | 0,9 | 105 | 1,2 |
Traumatismo crânio-encefálico | 55 | 2,2 | 43 | 0,7 | 98 | 1,1 |
Órgãos internos do abdômen | 10 | 0,4 | 13 | 0,2 | 23 | 0,3 |
Órgãos internos do tórax | 14 | 0,6 | 15 | 0,2 | 29 | 0,3 |
Vasos sanguíneos | 14 | 0,6 | 92 | 1,5 | 106 | 1,2 |
Nervos | 1 | 0,0 | 5 | 0,1 | 6 | 0,1 |
Intoxicação | 138 | 5,5 | 278 | 4,5 | 416 | 4,7 |
Amputação | 5 | 0,2 | 8 | 0,1 | 13 | 0,1 |
Traumatismo dentário | 8 | 0,3 | 10 | 0,2 | 18 | 0,2 |
Outros | 257 | 10,2 | 584 | 9,4 | 841 | 9,6 |
Sem informação | 314 | 12,4 | 964 | 15,5 | 1278 | 14,6 |
Parte do corpo atingidaa | ||||||
Cabeça/face | 740 | 29,2 | 1036 | 16,6 | 1776 | 20,3 |
Pescoço | 159 | 6,3 | 355 | 5,7 | 514 | 5,9 |
Boca/dente | 155 | 6,1 | 235 | 3,8 | 390 | 4,4 |
Coluna | 51 | 2,0 | 82 | 1,3 | 133 | 1,5 |
Tórax | 244 | 9,6 | 393 | 6,3 | 637 | 7,3 |
Abdome/quadril | 156 | 6,2 | 265 | 4,2 | 421 | 4,8 |
Membros superiores | 426 | 16,8 | 737 | 11,8 | 1163 | 13,3 |
Membros inferiores | 239 | 9,4 | 423 | 6,8 | 662 | 7,6 |
Outras | 283 | 11,2 | 580 | 9,3 | 863 | 9,8 |
Lesão Autoprovocada | ||||||
Sim | 308 | 12,2 | 558 | 8,9 | 866 | 9,9 |
Caracterização do provável autor da agressão a vítimas de violência doméstica, sexual e outras violências, por sexo. Municípios selecionados – Brasil, 2008.
Características | Masculino | Feminino | Total | |||
(n=2530) | (n=6236) | (n=8766) | ||||
n | % | n | % | n | % | |
Número de envolvidos | ||||||
Um | 1379 | 54,5 | 4706 | 75,5 | 6085 | 69,4 |
Dois ou mais | 678 | 26,8 | 984 | 15,8 | 1662 | 19,0 |
Sem informação | 473 | 18,7 | 546 | 8,8 | 1019 | 11,6 |
Sexo do provável autor de agressão | ||||||
Masculino | 1431 | 56,6 | 4385 | 70,3 | 5816 | 66,3 |
Feminino | 401 | 15,8 | 1040 | 16,7 | 1441 | 16,4 |
Ambos os sexos | 199 | 7,9 | 256 | 4,1 | 455 | 5,2 |
Sem informação | 499 | 19,7 | 555 | 8,9 | 1054 | 12,0 |
Relação com a vítimaa | ||||||
Pai | 249 | 9,8 | 477 | 7,6 | 726 | 8,3 |
Mãe | 345 | 13,6 | 410 | 6,6 | 755 | 8,6 |
Padrasto | 63 | 2,5 | 280 | 4,5 | 343 | 3,9 |
Madrasta | 9 | 0,4 | 22 | 0,4 | 31 | 0,4 |
Cônjuge | 75 | 3,0 | 1165 | 18,7 | 1240 | 14,1 |
Ex-cônjuge | 17 | 0,7 | 375 | 6,0 | 392 | 4,5 |
Namorado (a) | 12 | 0,5 | 152 | 2,4 | 164 | 1,9 |
Ex-namorado (a) | 13 | 0,5 | 122 | 2,0 | 135 | 1,5 |
Amigos | 396 | 15,7 | 829 | 13,3 | 1225 | 14,0 |
Desconhecido | 404 | 16,0 | 841 | 13,5 | 1245 | 14,2 |
Cuidador (a) | 32 | 1,3 | 58 | 0,9 | 90 | 1,0 |
Patrão | 25 | 1,0 | 55 | 0,9 | 80 | 0,9 |
Pessoa com relação institucional | 20 | 0,8 | 44 | 0,7 | 64 | 0,7 |
Outros | 576 | 22,8 | 1281 | 20,5 | 1857 | 21,2 |
Suspeita de uso de álcool | ||||||
Sim | 702 | 27,7 | 1890 | 30,3 | 2592 | 29,6 |
ª Não corresponde a 100%, pois trata-se de uma questão de múltipla escolha..
Outras informações
Atendimento à Imprensa
(61) 3315 3580 e 3315 2351
Atendimento ao cidadão
0800 61 1997 e (61) 3315 2425
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