quinta-feira, 14 de julho de 2011

REITOR JOÃO BATISTA PARTICIPA DAS COMEMORAÇÕES ALUSIVAS AO ANIVERSÁRIO DE 21 ANOS DA IMPLANTAÇÃO DO ECA

Reitor do IFPB participou dos 21 anos do ECA


Centenas de estudantes das escolas públicas do município de João Pessoa lotaram o Ponto de Cem Réis, na tarde de ontem (13.07), para comemorar os 21 anos da implantação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O Instituto Federal da Paraíba (IFPB) apoiou e participou do evento, sendo representado pelo Reitor João Batista de Oliveira, pela Pró-Reitora de Extensão, Edelcides Gondim, e a diretora do CRR-Centro Regional de Referência, professora Vania Medeiros.

O Reitor João Batista, que foi convidado pela Secretária de Estado do Desenvolvimento Humano, professora Aparecida Ramos, teve a oportunidade de conhecer vários programas sociais governamentais e não-governamentais que funcionam na Região Metropolitana de João Pessoa, na área da atenção às crianças e adolescentes, a exemplo da Apôitchá, que atua no município de Lucena; o Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil – Capsi Cirandar, da Prefeitura de João Pessoa; Rede CRER SER, Aldeias Infantis – SOS, Casa Pequeno Davi, Grupo PETI, de Esperança; e o Proerd – Programa de Prevenção ao Uso de Drogas da Polícia Militar da Paraíba.

O dirigente do IFPB interagiu com professores da Secretaria de Educação do Estado da Paraíba, com profissionais do Ministério Público, e conheceu diversas ações na área de inclusão social. João Batista se solidarizou com todas as iniciativas na área dos direitos humanos das crianças e adolescentes e enfatizou o momento afirmando que “o ECA é um documento muito importante, mas é preciso ter um olhar voltado para as famílias desses jovens, para que os pais possam cuidar melhor dos seus filhos”.

A Secretária Aparecida Ramos recebeu a carta proposta, simbolicamente pelas demais autoridades convidadas ao evento, das mãos de uma criança e de um adolescente, alunos da rede pública de ensino. Na ocasião, ela afirmou que as tarefas apresentadas na carta deverão ser cumpridas pelas autoridades. “A partir de agora teremos que transformar esses atos em políticas públicas, disse a secretária, enfatizando a necessidade de se combater de forma mais eficaz a exploração sexual, o trabalho infantil, e o problema da violência”.

Cerca de nove grupos culturais ligados aos movimentos sociais e instituições públicas fizeram apresentações no palco armado no Ponto de Cem Réis.

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